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A MALDIÇÃO DOS FARAÓS E O SEGUNDO CORPO

Foi exatamente com o pleno domínio das técnicas referentes à mumificação dos corpos, que os sacerdotes e magos do Antigo Egito demonstraram espantosos conhecimentos de uma ciência que comprovadamente sabia muito mais a respeito da vida e da própria morte do que ousamos imaginar e que, diga-se de passagem, ainda está muito a frente das nossas superadas concepções do Terceiro Milênio. Para que possamos apropriadamente começar a entender que tipos de elevados conhecimentos estavam por trás de tudo isso, vejamos como os egípcios manifestavam as suas crenças religiosas e espirituais: Em primeiro lugar, acertadamente aliás, a reencarnação era completamente aceita como um fato normal no caminhar evolutivo de todas as coisas. Assim sendo, os antigos mestres descobriram, ou foram informados, que o corpo humano (assim como o de todas as outras criaturas) não é somente físico e material, estando verdadeiramente associado a muitas outras composições de caráter mais elevado e, portanto, sutil. Chamavam de BA a alma, a centelha divina que habita dentro de cada um de nós e dotada de uma freqüência vibratória elevadíssima, sempre escapando para regiões superiores quando sobrevém a chamada morte. Nessa ocasião ela leva consigo todas a memórias inerentes à última encarnação, bem com o as peculiaridades do carma, necessárias à compensação, ou resgate, para um novo ciclo de existência, a ser promovido em uma outra “roupagem”. Era representada pelo simbolismo do pássaro dotado de cabeça humana, sobrevoando um sarcófago O KA, ou DUPLO, representado pelo hieróglifo dos braços levantados, era por assim dizer uma contraparte muito dinâmica da personalidade humana, essencialmente paralela ao Ego e operando em nível ultradimensional com profundas ligações ao subconsciente.LEIAM A MATÉRIA COMPLETA AQUI E AS FOTOS http://rodrigoenok.blogspot.com/2008/12/maldio-dos-faras_25.html

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